sexta-feira, 1 de outubro de 2010

09/10/2010 KHUDA + INDIGNU



Os Khuda são um duo instrumental de Leeds. O som praticado pela banda passa pelo post rock progressivo, com ambientes electricos e atmosfericos, os Khuda tiram as suas maiores influencias de bandas desde o post rock/metal até a algumas sonoridades sludge, fazendo lembrar em certas atmosferas uns God Is An Astronaut ou até mesmo Russian Circles. A sonoridade dos Khuda é criada por Tom Brooke na guitarra e Steve Myles na bateria. Formados em 2007, contam na bagagem com 2 Ep's lançados em 2009 e no forno, pronto a sair este mês, o seu novo album "Paligenesia".

http://www.myspace.com/khudamusic


Depois de uma fase embrionária até 2007, de um primeiro EP e de bastante estrada, os Indignu surgem três anos depois com o primeiro rebento. Fetus In Fetu comprova a maturidade de um quarteto que, em determinados momentos, cruza palavras de valter hugo mãe com pós rock e que tanto conduz o ouvinte por fortes ambientes sonoros como o leva a viajar suavemente por paisagens idílicas.


http://www.myspace.com/indignu

quarta-feira, 28 de julho de 2010

12/08/2010 GRANDE ESTAFETA DE BANDAS

MEXE-TE

29, 30, 31/07/2010 - ELIANA VERÍSSIMO


29 de Julho - Chave D'Ouro :
"Metáforas"
Eliana Veríssimo, Piano e projecçao (produzida por Cristiano Pereira e Eliana Veríssimo)
Repertório russo:
-"Visões Fugitivas" nº2, 5, 9 e 18 de Sergei Prokofiev
-Estudos op.8 nº2, 11 de Alexander Scriabin
-Prelúdios op34 (integral dos 24 prelúdios) Dimitri Shostakovich

30 de Julho - Astória
"Ouvir Cinema"
Cristina Silva, Flauta; Eliana Veríssimo, Piano
Bandas sonoras de clássicos do cinema

31 de Julho - Astória
"Retrospectiva Douro Filme Festival"
Projecção de curtas em 8mm e 16mm acompanhadas por música improvisada (Eliana Veríssimo - piano e Cristina Silva - flauta)

sexta-feira, 9 de julho de 2010

16/07/2010 SAM ALONE + GHOSTS OF PORT ROYAL



SAM ALONE -


Quando o líder de uma banda opta por uma carreira a solo, alguns fãs assumem automaticamente que esta será uma cópia carbónica do material da banda ou que pelo menos tenha algumas semelhanças. Felizmente, nem sempre tal preconceito se verifica. Mais conhecido como o carismático líder dos Devil In Me, uma das mais importantes bandas hardcore nacionais, Apolinário Correia lança-se em 2008 sob um novo desafio. Apesar da sua jovialidade, Poli, pela mão do seu pai está ligado à música há mais de dez anos, durante os quais integrou vários projectos como os For The Glory, Rat Attack ou City Scum, entre muitos outros. Oriundo de Quarteira, terra de marinheiros e pescadores, e apesar do curioso titulo "Dead Sailor", uma forma de se afastar da ideia de ter de se tornar também ele um homem do mar, Poli consegue navegar para fora da costa segura dos Devil In Me sem nunca se afundar. Aqueles que associam Poli aos Devil In Me têm tendência a vê-lo como alguém barulhento, impetuoso, agressivo, in-your-face punk-rocker mas, em "Dead Sailor", o vocalista faz um desvio totalmente inesperado. Sob o nome de Sam Alone e determinado a engolir o mundo e fazê-lo ter sentido, "Dead Sailor" vem desafiar todas as expectativas. Imaginem tirar o carisma juvenil dos Devil In Me e despi-lo de distorção e batidas pesadas. O resultado, é "Dead Sailor", uma revelação, um grito que vem da alma e que mostra o grande potencial, maturidade e artista que Poli é. Munido de uma guitarra acústica e de uma harmónica, Poli transporta-nos para uma era onde o folk-rock e o country eram reis. Fortemente influenciado por bandeiras do género como Johnny Cash ou Bob Dylan e num registo claramente intimista, Poli partilha experiências de vida e histórias de amor, ódio, vingança, esperança e realização pessoal sem nunca esquecer a família, amigos e a sua terra natal, de uma forma emocional e musicalmente cativante e comovente. Pouco usual em terras lusas, pioneiro talvez, "Dead Sailor" é uma colecção de 11 extraordinários e bonitos temas interpretados de uma forma que só Poli consegue, nos quais a rudeza se alia à doce amargura de uma história ainda por acabar e que não são menos acessíveis ou cativantes que aqueles a que nos habituou com os Devil In Me. Gravado e produzido por Makoto Yagyu (If Lucy Fell, Riding Pânico, Linda Martini) num ambiente descomprometido e relaxado, Sam Alone faz-nos sentir amigos próximos em quem pode confiar e abrir a sua alma. Ao vivo, Sam Alone faz-se acompanhar por alguns convidados que, com vários arranjos, dão aos temas outra vida e intensidade fazendo da actuação também ela um momento único e sempre uma surpresa.




GHOSTS OF PORT ROYAL -

Ventos fortes soltam um novo começo para este gangue de velhacos, apesar da despedida do nosso baterista Tchueda (Hospital Psiquiátrico, Here B Dragons ) que acompanhou a banda nos primeiros anos e que agora confia as baquetas ao nosso cúmplice e amigo João Filipe (Eskizofrenicos, Sektor 304, Unzen Pilot ), mantemos ainda os supeitos do costume: Guerra no baixo (Renegados de Boliqueime, Speedtrack, Motornoise), Ricardo à guitarra (Speedtrack, Angehell) e Augusto na voz (Churr, Here B Dragons).

Amigos, em breve terão a oportunidade de fruir da nossa nova artilharia de som.

O nome evoca a cidade submersa de Port Royal.

Que brindes e cânticos celebrem essa memória pagã.



sábado, 19 de junho de 2010

10/07/2010 DIA D

O dia 10 de Julho de 2010 é o DIA D no DINAAMO em Panoias (Braga). O BI:BLE apresenta uma festa dedicada exclusivamente ao H2T do norte, com Dealema, Mc Zero e Alado e Quartel 469 e com o DJ Undergroove e o DJ Lip a animar uma battle de MC's.


DEALEMA:

Nos tempos que correm as pessoas têm sofrido uma desensibilização , uma aceitação da realidade produzida pelos vários canais de informação e comunicação como por exemplo a organização sistemática das aparências nos ecrãs difundida. nós como indivíduos singulares projectámos a nossa própria realidade com uma imagem holográfica no futuro - a utopia. Dealema (o pentágono), faz mais uma tentativa de abrir janelas para o amanhã mas com os pés assentes no momento presente, uma humanização por via das emoções contidas na poesia , expondo a realidade pura e prevalecendo autênticos na ARTE DE VIVER.

Undergroove nascido em Braga, o seu interesse pelo música electrónica vem desde muito cedo, iniciando-se na mistura aos 14 anos, tendo contagiado muito cedo o publico pela sua selecção musical, desde House Comercial a Tech House, cada actuação que faz põe o publico em delírio pela sua simpatia e a sua diversidade na cabine. Actuando em vários clubs como por exemplo: Lagar's (Amares), Via Rio (Prado), Via Rápida (Porto) e T4 (Braga), vem sendo cada vez mais adorado pelos que o seguem.

http://www.myspace.com/djundergroove

03/07/2010 - KATABATIC + ASNEIRA

No dia 3 de julho, Sábado, um concerto a não perder. Os Katabatic regressam a Braga para mais uma dose de rock ambiental daquele que entra dentro de nós. Os Asneira prometem surpreender.


KATABATIC:

A katabatic wind, from the Greek word katabatikos meaning "going downhill", is a wind that blows down a topographic incline such as a hill, mountain, or glacier. The cold form of katabatic wind originates in a cooling, either radiatively or through vertical motion, of air at the top of the mountain, glacier, or hill. Since the density of air increases with lower temperature, the air will flow downwards, warming adiabatically as it descends, but still remaining relatively cold. Cold katabatic winds are frequently found in the early hours of the night when the solar heating has ceased and the ground cools by emitting infrared radiation. Cold air from extratropical cyclones may contribute to this effect. Such winds, particularly when they occur over a wide area, are sometimes called fall winds.